Prysmian fatura R$ 1,3 bilhão no Brasil

Prysmian fatura R$ 1,3 bilhão no Brasil
Em meio a crise empresa conseguiu um crescimento de 80% no lucro

Expectativas para o exercício 2017 são de retomada nos mercados de telecomunicações e de distribuição de energia, contrapondo uma estagnação na construção civil e redução no setor de óleo e gás. No mundo, o Grupo Prysmian obteve um volume de vendas de 7,5 bilhões de euros em 2016, impulsionado pela inovação tecnológica, novos ativos e capacidade para execução de projetos.

A Prysmian no Brasil, empresa líder global em cabos e sistemas para os setores de energia e telecomunicações, faturou R$ 1,3 bilhão no País em 2016 e obteve um lucro líquido, antes de efeitos extraordinários, de R$ 61,7 milhões no ano.

As perspectivas da empresa são positivas, tanto para cabos submarinos como para sistemas.
As perspectivas da empresa são positivas, tanto para cabos submarinos como para sistemas.

Embora o volume de vendas tenha registrado uma queda de cerca 15% de um exercício para outro, com R$ 1,5 bilhão em 2015, influenciada sobretudo pela redução nos setores de óleo e gás e nos mercados de infraestrutura e construção civil, o lucro, por outro lado, apresenta uma forte melhora, antes de efeitos extraordinários de impairment e aumento de inadimplência, com montante 80% maior em comparação com o ano anterior.

O principal motivo desses resultados, segundo o CEO da Prysmian na América do Sul, Marcello Del Brenna, está relacionado às adequações de estrutura e processos dentro da realidade atual de mercado. “As expectativas para 2017 são de ligeira retomada nos mercados de telecomunicações e na distribuição de energia, contrapondo uma estagnação na construção civil e redução no setor de óleo e gás”, comenta Del Brenna.

Resultados mundiais.

A nota de rentabilidade do Grupo Prysmian em 2016 foi a mais alta da história da companhia, com o EBITDA ajustado em 711 milhões de euros, um crescimento de 16,4% em relação ao exercício anterior, quando atingiu 584 milhões de euros. O volume de vendas também subiu de um ano para outro e chegou a 7,5 bilhões de euros, ante os 7,3 bilhões de euros verificados em 2015.

“O excelente desempenho nas vendas em empresas de maior valor agregado se refletiu em uma melhora significativa na rentabilidade, também fomentada pelo foco na eficiência operacional e na otimização do sistema de fabricação”, comenta Valerio Battista, CEO do Grupo Prysmian. “As inovações tecnológicas desenvolvidas, por exemplo, para projetos de energia, como o novo cabo P-Laser 600 kV e o cabo PPL 700 kV, representam hoje grandes marcos para toda a indústria”, acrescenta.

Marcello Del Brenna é o CEO da Prysmian na América do Sul.
Marcello Del Brenna é o CEO da Prysmian na América do Sul.

O executivo ressaltou para o BVMI que o Grupo passou por um avanço significativo no desenvolvimento das capacidades de engenharia e execução de projetos, com o objetivo de fornecer um serviço turn-key aos clientes. “Também investimos na expansão de nossa frota de navios lança-cabos, o que significou um alto ganho de desempenho e rentabilidade”, comenta Battista.

Segundo o CEO do Grupo Prysmian, as perspectivas da organização permanecem positivas, tanto para cabos submarinos como para sistemas. “Pretendemos conquistar novos projetos de interconexão de energia e em empreendimentos eólicos offshore, além de ampliar o negócio de Telecom, onde a demanda por cabo óptico permanece alta. O forte desempenho das vendas e a melhoria na rentabilidade ajudaram a fortalecer ainda mais a estrutura financeira do Grupo, com uma liquidez melhor do que a esperada”, conclui Battista.

Fonte – BVMI – Licio Melo

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@LicioMelo