Carrefour Brasil confirma investimento de R$ 1,8 bi em 2018

Carrefour Brasil confirma investimento de R$ 1,8 bi em 2018
Valores serão investidos principalmente em Atacadão e tecnologia

O Carrefour Brasil confirmou ao BVMI o investimento de R$ 1,8 bilhão de reais em 2018, principalmente nas operações do Atacadão e em tecnologia para acelerar a integração de lojas físicas e do comércio eletrônico (omnichannel), através de seu diretor vice-presidente de finanças e diretor de relações com investidores da empresa, Sébastien Durchon.

De acordo com ele, o grupo continuará focado em elevar a produtividade e a eficiência da operação em todos os segmentos de negócios este ano.

“Com um balanço sólido e acesso fácil ao mercado pós-IPO estamos em situação perfeita para nos aproveitar de qualquer oportunidade e posicionados para nos beneficiar da melhora da economia brasileira”, comentou Durchon.

O Carrefour Brasil informou também que as vendas on-line de alimentos têm crescido em média 13% ao mês desde 2016, acima da média do mercado, de 10%, segundo Paula Cardoso, presidente do Carrefour Soluções Financeiras e do braço de transformação digital da empresa.

Ainda em varejo alimentar, a meta é elevar a marca própria de 4% para 15% das vendas entre 2017 e 2022, disse José Luis Gutierrez, presidente da operação de varejo do Carrefour Brasil. Com produtos regionais, o objetivo é passar de 8% para 15% das vendas nesse período.

Sobre o modelo de hipermercados, com 107 unidades, o total de lojas reformadas (formato batizado de “nova geração”) deve atingir 88 pontos até fim do ano — eram 84 no fim de 2017.

O diretor-presidente da empresa, Noel Prioux, mencionou como exemplo avanços na automatização dos centros de distribuição no país.

O plano estratégico da companhia prevê abertura de 20 lojas do Atacadão, 10 hipermercados e 20 unidades do Carrefour Express em 2018, de acordo com o executivo.

Sobre o plano global de reestruturação da companhia, o comando do Carrefour Brasil disse que a contribuição do Brasil será pouco relevante em termos globais. “A operação no país já passou por ajustes antes do IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) então não vemos nada tão significativo.

Os ajustes devem ser focados mais na França e se estender para a Europa. Mas claro que sempre há medidas que podem ser tomadas”, disse o diretor financeiro. O diretor-presidente da empresa, Noel Prioux, mencionou como exemplo avanços na automatização dos centros de distribuição no país.

Fonte – BVMI – Gabriela Mello/Redação Reuters

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