RJ receberá investimentos de R$ 50 bilhões em 5 anos

RJ receberá investimentos de R$ 50 bilhões em 5 anos

Valor é previsto por conta do encerramento definitivo de 21 plataformas de petróleo

O Rio de Janeiro deverá receber 50 bilhões de reais em investimentos dentro dos próximos quatro ou cinco anos com o encerramento definitivo de 21 plataformas de petróleo antigas na Bacia de Campos, afirmou o secretário de desenvolvimento econômico do Estado, Lucas Tristão.

Todas as 21 unidades que serão encerradas definitivamente no Rio pertencem à Petrobras ou estão a serviço da empresa, segundo o secretário, que prevê que a atividade gere 50 mil postos de trabalho, algo importante para o Estado, o maior produtor brasileiro de petróleo que enfrenta sérios problemas econômicos.

Esse encerramento definitivo de plataformas, que deverá demandar investimentos da Petrobras, sobressai-se pelo grande número de unidades que serão descomissionadas em um mesmo período, na medida em que muitos campos começam a ficar esgotados.

De outro lado, não haverá perda de arrecadação do Estado, já que a produção no pré-sal está em franco crescimento.

“O mais interessante é que tudo isso não vai influenciar nem na arrecadação dos royalties, nem na produção de petróleo, porque o pré-sal acaba de jorrar óleo e gás”, disse Tristão.

As petroleiras são obrigadas a realizar o chamado descomissionamento de plataformas —que prevê atividades de desinstalação e desmontagem de equipamentos— quando a atividade em um campo deixa de ser viável ou então quando a vida útil da unidade de produção chega ao fim.

Ao realizar um descomissionamento, a petroleira precisa restabelecer as condições originais do local onde foi instalado o equipamento.

No Brasil, há instalações de produção de óleo e gás em atividade há mais de 70 anos, segundo a reguladora ANP, enquanto 41% das plataformas no mar têm mais de 25 anos em operação.

Licio Melo especialista em vendas industriais e coordenador do Projeto OObi (big data de inteligência preditiva), confirma que seu portfólio ativo de clientes já está prospectando novos negócios a partir desta oportunidade desde o ano passado.

O especialista confirma que dezenas de companhias que trabalham diretamente o mercado Offshore já estão vendendo para as demandas no segmento óleo e gás, contratos de manutenção e manufacturing 4.0 aplicado ao setor, fechando negócios de alta rentabilidade com cifras milionárias.

Ele finaliza informando que equipes comerciais que trabalham com inteligência preditiva tem uma vantagem comercial que garante vendas de alto valor, pois tem o processo de prospecção antecipado o que diminui esforço e oferece vendas com nível alto de assertividade.

No início deste mês, o gerente de Descomissionamento da Petrobras, Eduardo Zacaron, informou que a companhia iria iniciar o descomissionamento de dez plataformas mais antigas no Brasil até 2020, sendo seis delas na Bacia de Campos, no Rio: FPSOs Cidade do Rio de Janeiro, Cidade Rio das Ostras, P-7, P-12, P-15 e P-33.

A FPSO Cidade do Rio de Janeiro, que está fora de operação, registrou trincas no casco, com vazamento de cerca de mil litros de óleo residual, informou a Petrobras esta semana. A empresa não entrou em detalhes se as trincas se devem ao envelhecimento do equipamento.

As demais unidades que serão descomissionadas estão em Sergipe e no Espírito Santo.

Todas as dez plataformas já estão fora de operação, segundo o gerente, que não forneceu informações sobre custos com a atividade. Ele adicionou que outros projetos de descomissionamento estavam sendo analisados internamente, mas que não havia um plano definido.

Recentemente, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou que a empresa iria investir no Rio de Janeiro 54 bilhões de dólares em cinco anos, mas não detalhou os valores que poderiam ser empenhados em descomissionamento.

Tristão vê o ambiente como uma oportunidade para desenvolver uma nova indústria associada ao petróleo e gás no Rio de Janeiro.

Nós já estamos nos preparando para receber esses projetos”, afirmou o secretário, explicando que o Estado quer se colocar como uma referência no descomissionamento de plataformas, cumprindo regras ambientais mundiais, atendendo a preservação do meio ambiente, da fauna e da flora marítima.

Tristão ressaltou que o segmento de descomissionamento no Rio poderá até mesmo ir além das plataformas de petróleo. Segundo ele, há cerca de 100 embarcações abandonadas na Baía de Guanabara, que demandariam serviços de descomissionamento para dar um fim adequado a esses equipamentos.

FonteBVMI – Marta Nogueira/Reuters

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