Voz a quem não tinha voz

Voz a quem não tinha voz

A todos que vem me questionando sobre a política norte-americana e já conhecem meu posicionamento a respeito, abaixo apenas reproduzo um texto que fundamenta por completo o que penso sobre o assunto:

“A vitória de Donald Trump é o fato político mais relevante dos últimos anos. Foi a batalha de um homem contra uma verdadeira máquina de propaganda e intimidação composta pela mídia, hollywood, wall street, grandes corporações, universidades, sistema político, pesquisas fraudadas e as elites em geral.

No início, quando todos pensavam que sua candidatura era uma piada, e os “analistas” davam chance de 1% de vitória, ele bancou sua própria campanha nas primárias contra a máquina do próprio partido pelo qual queria concorrer (o Partido Republicano). E venceu!

Deteve o recorde de votos de um candidato republicando nas primárias, em toda a história do partido (e olha que ele teve 16 fortes concorrentes). Foi impossível para o Partido Republicano negar-lhe a nomeação diante do seu desempenho.

Uma vez nomeado, na eleição contra Hillary, concorreu com uma candidata que estava sendo talhada para o cargo há muito tempo. Era a candidata queridinha da mídia, dos artistas, e dos grandes doadores de campanha. Conforme nos mostrou o Wikileaks, até mesmo receber as perguntas antes dos debates a Hillary chegou a receber.

Trump venceu porque não teve medo de perder. Não teve medo de manter suas posições. Não teve medo de dizer que não está nem aí para a ONU ou para o aquecimento global. Não teve medo de dizer que, se necessário, terrorista tem que ser torturado para obtenção de informação e ponto final. Não teve medo de nunca recuar sobre o problema da imigração e da violência, sobre os acordos de comércio fracassados, sobre a questão do terrorismo islâmico.

Quanto foi xingado, xingou de volta.

Não se abateu perante a masmorra do politicamente correto.

O politicamente correto é uma babaquice; uma mistura de covardia, informação falsa e preocupação com a forma e não com o conteúdo. Sob a ditadura do politicamente correto, proliferam abutres que se escondem em mimimis, novilínguas, manifestos, moções de repúdio e outras manifestações coletivistas. Trump nunca se abateu com essas frescuras.

Quando as pesquisas davam 90% de chances de vitória para a Hillary, ele pegou seu próprio avião e viajou o país fazendo 3 a 4 comícios por dia em locais onde os democratas estavam liderando. Isso sem a ajuda do seu próprio partido.

Foi o candidato que menos gastou em toda a campanha. Obteve vitória por uma margem de votos que um republicano não conseguia desde 1988. Graças a ele, o Partido Republicano saiu vitorioso na eleição para Presidência, Câmara e Senado (música no Fantástico!). Isso não acontecia desde 1928 (há quase 90 anos).

Ele inspirou a maioria silenciosa a votar por ele.

O seu feito é incrível. Não é à toa que (quase) o mundo todo está surpreso com sua vitória. Um homem comum venceu toda uma máquina de dominação mental.” (Autor desconhecido)